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O Raptremeochão - Realidade cruel Lyrics


By: Admin | Artist: R realidade cruel | Published: 2024-25-09T07:29:34:00+07:00
O Raptremeochão - Realidade cruel LyricsLirikku.ID - O Raptremeochão - Realidade cruel Lyrics: Halo Lirikku.ID, Dalam konten ini, kami menyediakan chord gitar untuk lagu "O Raptremeochão - Realidade cruel Lyrics" yang dinyanyikan oleh Toton R realidade cruel. Dengan chord yang disajikan, pemula atau penggemar musik dapat dengan mudah memainkan lagu ini dengan gitar mereka sendiri. Kami menyajikan chord dengan akurasi tinggi sehingga pemain dapat mengikuti alunan musiknya dengan baik. Juga, kami akan memberikan informasi tambahan mengenai lirik lagu dan mungkin beberapa tips untuk menyempurnakan permainan gitar. Konten ini cocok untuk penggemar musik yang ingin belajar lagu baru atau bagi mereka yang ingin menikmati kesenangan bermain musik dengan gitar. Silahkan disimak O Raptremeochão - Realidade cruel Lyrics Berikut Dibawah ini untuk Selanjutnya.

[verso 1: douglas]
o rap treme o chão e levanta a poeira do asfalto
se pá acelera o coração até do mano mais calmo
playboy paga um pau, ladrão se identifica
pra mim, é natural, batida que aterroriza
escuto a cacetada no volume máximo
o som 2000 do pobre operário
trilha sonora predileta do criminoso
que o cotidiano cruel transformou em monstro
o sequestro, o resgate da mente
bem diferente, sem bala no pente
de gente da gente, de pobre pra pobre
do leste a oeste, do sul ao norte
posso comparar com um furacão
um terremoto ou vulcão em erupção
o estilo que nunca esquece das palavras da bíblia
ó, meu senhor, abençoe a periferia
o pecador aqui também tem alma
eu sou a cicatriz do corte sem trauma
o maníaco do parque, o louco do cinema
o cachimbo de crack ou o isqueiro do sistema
não causa espanto pra nós, sangue bom
aqui é a pura informação em forma de som
novela é novela, favela é favela
aqui ninguém se ilude, aqui ninguém se entrega
aqui ninguém requebra ou rebola na garrafa
muito menos acredita em contos de fada
entre a cruz e a espada no fio da navalha
aí, ladrão, sente a batida, explodindo a caixa

[refrão x2]
o rap treme o chão, se é som de ladrão
aí, ladrão, o rap treme o chão

[verso 2: keno]
como uma bomba-relógio, tique e taque
o rap é como a bola de boliche fazendo o strike
acelerado pra lá de 300 por hora
som que apavora, comunidade pobre adora
é som de preto, há, há, sem preconceito
é som de branco de at-tude e de respeito
impõe silêncio ou provoca euforia
tipo uma final no morumbi de são paulo-corinthians
a sirene de resgate do bombeiro
o hino nacional do povo brasileiro
a expressão realista que abala
o maquiavélico cronista da favela que nunca se cala
o diagnóstico, se pá, o raio-x
que faz a cpi ou então a bomba pra explodir
eu comparo tipo -ssim e faço a rima
dedo amarelo no cachimbo uma cara de cinza
no itinerário, a mente do usuário
ou do traficante -ss-ssino com o tambor lotado
vou mais além, eu vou muito mais
canto o rap violento na intenção de te p-ssar a paz
a minha voz de novo em ação
talvez minha missão vai além da interpretação
o vento aqui se transforma em furacão
sangue bom, então, o rap treme o chão

[refrão x2]
o rap treme o chão, se é som de ladrão
aí, ladrão, o rap treme o chão

[verso 3: renan inquérito e ?]
treme o chão e quem tiver na escuta
tem o poder de fogo de uma bazuca
é tipo uma dum-dum que invade o seu corpo
arregaço sonoro que levanta até morto
penetra na mente, afeta os sentidos
entra nos ouvidos, estoura os tímpanos
perde na veia, há, faz a cabeça
a sinfonia que invade a cadeia
a vida é loka, como uma rebelião
arrasta a multidão pra dentro do salão
consciente acima de tudo, é lógico
arrasador, como um meteoro
põe o sistema na mira e o povo engatilhando
não vai dar pra correr, chegou o pânico
na febre, fervendo, pegando fogo
pra lá de mil graus ainda é pouco
o estopim aceso, dinamite explosiva
o som que contamina, aí não tem vacina, não
um, dois pra firmar, sangue bom
é ou não é, o rap treme o chão

[refrão x2]
o rap treme o chão, se é som de ladrão
aí, ladrão, o rap treme o chão

[verso 4: ? e gog]
se o rap treme o chão, eu também tô envolvido
me expressando com fúria no raciocínio
sou pelo rap, sou pelo moleque
o ministério da favela adverte
que o estudo é tudo, farinha não é nada
o crack é o câncer, a desgraça que te mata
escuto um tiro, pressinto mais um morto
drogas, mais um saldo negativo pro meu povo
é o terror, eu tô de novo em ação
aí, ladrão, o rap treme o chão
barraco, madeira, resistência, trincheira, carrasco da burguesia
vai aí, fala aí, minha anistia (é gog pra vida)
memória, resistência, calabouço
prato vazio e já é hora do almoço
gira, gira, gira, gira, gira mundo
quinhentos anos não são alguns segundos
indigne-se, previna-se, vacine-se
mário alves, manoel fiel filho, josé ponfilho
lamarca, olrando costa, marigh-lla
torturados, executados nos porões das celas
a dor das vítimas e das sequelas
mas, aí, o amor vencerá a guerra
o bem predominará na terra
num abalo que nunca se encerra
tremor, do amor, o rap faz crateras
mudando o ar na atmosfera, abracadabra
cada palavra expressada é sagrada
ou então quem lutou, morreu, não morreu por nada
vem, vem o que era um sonho foi bem além
mais que um belo livro, uma lição
mais que lápis, caneta, libertação, a voz da favela
se farta-se de cada refrão
e sem fraudes, sem horário na televisão
elegeu poeta gog e jorge aragão

[refrão x4]
o rap treme o chão, se é som de ladrão
aí, ladrão, o rap treme o chão


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