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Lirik Lagu Korvus – Tempestade


By: Admin | Artist: K korvus | Published: 2024-07-07T09:08:32:00+07:00
Lirik Lagu Korvus – TempestadeLirikku.ID - Lirik Lagu Korvus – Tempestade: Halo Lirikku.ID, Dalam konten ini, kami menyediakan chord gitar untuk lagu "Lirik Lagu Korvus – Tempestade" yang dinyanyikan oleh Toton K korvus. Dengan chord yang disajikan, pemula atau penggemar musik dapat dengan mudah memainkan lagu ini dengan gitar mereka sendiri. Kami menyajikan chord dengan akurasi tinggi sehingga pemain dapat mengikuti alunan musiknya dengan baik. Juga, kami akan memberikan informasi tambahan mengenai lirik lagu dan mungkin beberapa tips untuk menyempurnakan permainan gitar. Konten ini cocok untuk penggemar musik yang ingin belajar lagu baru atau bagi mereka yang ingin menikmati kesenangan bermain musik dengan gitar. Silahkan disimak Lirik Lagu Korvus – Tempestade Berikut Dibawah ini untuk Selanjutnya.

[verso 1]
traz a caneta po’ ringue pa’ que eu te arrume
eu afundo~te num buraco fundo
sem tangas assume~te e traz lume boy
vais sufocar com o fumo então traz o teu cardume
pa’ sentirem o perfume e verem como o assunto mói
a cabeça já dói, o mundo roda e tu tás paranóico
afunda as mágoas em bafos num joint
enquanto o mundo se destrói
morre o herói pa’ que o covarde viva
numa história mal contada daquele que mais tarde vinha
mas não lhe convinha
aparecer na hora de partida porque à partida aspirou subir na vida
mas como em qualquer subida na volta há uma dеscida
então cuidado onde caminhas não vá tropeçares na ida
tou a pеnsar na saída antes que esta porta se feche
e num desfeche sem introdução
eu vejo que não falta quem se queixe
sem razão ou sem noção nos eixos, na cabeça têm um seixo
e à pala de um desleixo pela boca morre o peixe
por isso eu fecho~me e não deixo que ninguém se aproxime
segue o contexto do meu texto digo mais do que o que rimo
não preciso de um pretexto para querer estar sozinho
há quem deseje que eu baixe o queixo e me subestime
cinco sentidos, eu tenho o s~xto e alucino
sobe a serra até ao cimo e toca o sino
avisa o povo que o sermão hoje é cedinho
traz tremoços e um bom vinho
e se te fizeres ao caminho
não te aconselho a ir sozinho
entra no bote e aperta o cinto que tão cedo não se para
o tempo dispara a gente nem repara até que dá de cara
dizem que o que o tempo juntou ninguém separa
mas prepara~te porque é rara a vez que alguém te ampara
[refrão]
quando cais no escuro nenhum porto é seguro, brotha
o vento quebra o mastro, a maré leva o barco ao fundo
então agarra~te ao futuro, parte a porta salta o muro
não é uma tempestade que te leva ao fim do mundo

quando cais no escuro nenhum porto é seguro, brotha
o vento quebra o mastro, a maré leva o barco ao fundo
então agarra~te ao futuro, parte a porta salta o muro
não é uma tempestade que te leva ao fim do mundo

[verso 2]
então quando cais no escuro não dês ‘pa duro e observa
o coveiro a cavar bem fundo só se enterra e desespera
a morte espera pelo mais puro e tudo o que prospera
assim que se revela sujeita~se a ir de vela ela não espera
dá à perna
neste inferno a fera corre muito mais do que eu esperava
enquanto houver fôlego foge pa’ que não sejas apanhado
ferro e fogo a dar no corte até que não te sobre nada
assim nem força foco e fé te levarão a algum lado
ou então estou errado, não dá pa’ tar sempre certo
também não dou pa’ esperto
mantenho a minha sombra por perto
e eu não nego que tou entregue ao meu cérebro
e confesso que de nada serve se é incerto
então segue~te pelo cego que vê mais do que deve
assim que eu entro o barco treme
só se salva quem consegue
agarra o leme ou então perde~te
e eu só peço que o sucesso não me cegue
pa’ que eu traga rap de peso mas continue de alma leve
não é pa’ quem quer nem pa’ quem tudo perde
porque puto eu parto tudo sem truques e quem curte
no fundo sabe pa’ que lado o puto tende
então entende que o percurso não é curto
e confunde~te até tu ficares maluco porque
[refrão]
quando cais no escuro nenhum porto é seguro, brotha
o vento quebra o mastro, a maré leva o barco ao fundo
então agarra~te ao futuro, parte a porta salta o muro
não é uma tempestade que te leva ao fim do mundo

quando cais no escuro nenhum porto é seguro, brotha
o vento quebra o mastro, a maré leva o barco ao fundo
então agarra~te ao futuro, parte a porta salta o muro
não é uma tempestade que te leva ao fim do mundo


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