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Balança - Infante (pt) Lyrics


By: Admin | Artist: I infante pt | Published: 2024-30-09T03:25:26:00+07:00
Balança - Infante (pt) LyricsLirikku.ID - Balança - Infante (pt) Lyrics: Halo Lirikku.ID, Dalam konten ini, kami menyediakan chord gitar untuk lagu "Balança - Infante (pt) Lyrics" yang dinyanyikan oleh Toton I infante pt. Dengan chord yang disajikan, pemula atau penggemar musik dapat dengan mudah memainkan lagu ini dengan gitar mereka sendiri. Kami menyajikan chord dengan akurasi tinggi sehingga pemain dapat mengikuti alunan musiknya dengan baik. Juga, kami akan memberikan informasi tambahan mengenai lirik lagu dan mungkin beberapa tips untuk menyempurnakan permainan gitar. Konten ini cocok untuk penggemar musik yang ingin belajar lagu baru atau bagi mereka yang ingin menikmati kesenangan bermain musik dengan gitar. Silahkan disimak Balança - Infante (pt) Lyrics Berikut Dibawah ini untuk Selanjutnya.

[pré*refrão]
eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

[refrão]
eu sei que ainda pensas em mim
mas dizes que eu não presto
se eras areia demais p’ra mim
a onda passou e levou o resto
não sei não, não sei não
agora vens e dizes que eu não presto
não sei não, não sei não
agora és tu quem não passa no teste

[verso 1]
eu tive na falência com a paciência no limite
eu ainda sinto uma agonia que reside
no ponto de ebulição e qualquer dia erupção
vai ser a única coisa que ainda resiste
desce à porta do inferno e vais sentir a divindade
queimei folhas do caderno, sem escrever só com a vontade
julguei estar no melhor termo, com o tempo vai ser mudado
o facto que ainda temo ser refém da tua bondade?
ayo meu deus dai*me paciência
vocês não sabem o que falam
perdoai*os das ofensas
e dessas merdas que inalam
são factos não condolências
e eu não dispenso que falem
porque facto da minha ciência
começa só porque o fazem
ano my people stand up
you’re talking enquanto eu rio
enquanto eu navego no estreito
à margem do teu feito
sou estúpido e não me ajeito
com quem se acha mais do que eu
prefiro acabar sozinho
na companhia de deus

[pré*refrão]
eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

[refrão]
eu sei que ainda pensas em mim
mas dizes que eu não presto
se eras areia demais p’ra mim
a onda passou e levou o resto
não sei não, não sei não
agora vens e dizes que eu não presto
não sei não, não sei não
agora és tu quem não passa no teste

[verso 2]
com tudo e todos no conteúdo
comi aos poucos e quanto muito
contive a barra p’ra não verter
enquanto muito e uns quantos burros
julgam*se cultos e amassa com palha
e com palas que é p0ra não querer ver
que se eu estou onde estou foi porque deus assim o quiz
e se assim o fiz foi intrínseco
não foi por um triz
e essa directriz, já que é da matriz
então eu não vou segui*la
mesmo que tu dramatizes
complexo demais p’ro qi
perplexos fazem*me um hino
ou uma homenagem na praça
ou uma estátua no pinto
antes da poeira cair
antes de assentar o clima
antes do a vida encaixe
depois do a vida ensina
agora é tudo p’ra cima
só com a mira no alvo
embora nem se aproximem
nem com mira tas safo
o algodão não engana
mas em algo dão isso é claro
e se a visão não te aclara
então deixa estar que eu te aclaro

[bridge]
yeah*yeah
yeah*yeah
yeah*yeah

[refrão]
eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças


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